Stana Katic será a protagonista de filme independente sobre mulheres espiãs.
Stana interpetará a agente de inteligência britânica Vera Atkins, que recrutava, treinava e supervisionava as agentes secretas que literalmente caíram de paraquedas na França com o intuito de sabotar os nazistas durante a II Guerra Mundial. Muitos acreditam que Atkins foi a inspiração para a personagem Miss Moneypenny, da franquia James Bond.
O projeto é baseado em fatos reais e inicialmente se chamaria "Miss Atkins' Army" ("Exércio da Senhorita Atkins") mas no momento ainda não tem título definido. Ele contará a história de Atkins e das duas primeiras mulheres recrutadas para a Executiva de Operações Especiais - também conhecida como o "exército secreto" de Winston Churchill: Noor Inayat Khan (interpretada por Radhika Apte) e Virginia Hall (interpretada por Sarah Megan Thomas).
Atkins é uma engenhosa recrutadura que guarda um segredo. Khan é uma sufista muçulmana de origem indiana, que se tornou a primeira mulher operadora de telégrafo sem fio. Hall é uma ousada americana que tem uma perna amputada mas que encara sem temor o desafio imposto por sua deficiência, o que lhe rendeu o apelido "A Senhora que Manca" e a fama de ser uma das mais perigosas espiãs dos Aliados. Essas mulheres civis formam uma irmandade improvável enquanto estão em missões perigosas para virar o jogo da guerra.
Até o momento, Linus Roache, Rossif Sutherland, Helen Kennedy, Ben Chase e Charles Brunton completam o elenco. O roteiro foi escrito por Sarah Megan Thomas, e a direção caberá a Lydia Dean Pilcher - e ambas serão produtoras do longa. A produção começou no início de abril, mas o elenco principal começará as filmagens à partir do dia 19, na Filadélfia (EUA), onde permanecerão até o fim de maio. Então, as gravações seguirão para Budapeste (Hungria).
Esse será o segundo longa dirigido por Pilcher. Além de narrativas aclamadas como "O Talentoso Sr. Ripley" ("The Talented Mr. Ripley") e o documentário indicado ao Oscar "Cutie and the Boxer," Pilcher também produziu vários filmes protagonizados por mulheres fortes, como "A Vida Imortal de Henrietta Lacks" ("The Immortal Life of Henrietta Lacks") e "Rainha de Katwe" ("Queen of Katwe"). "Um dos muitos talentos de Lydia é sua habilidade para contar histórias interessantes que tenham relevância para o mercado global. Ela é a diretora perfeita para esse drama de espionagem que conta com um elenco internacional de mulheres unidas na resistência," disse Thomas.
Já Thomas criou, produziu e estrelou o aclamado filme de 2016 "Equity," que atualmente está sendo adaptado como um seriado, do qual Thomas será produtora executiva. "Sarah Megan Thomas escreveu um roteiro forte. Num momento de ascenção do nacionalismo, essa história inédita explora como diferentes forças nacionais e culturais, trabalhando juntas, podem estimular uma maior compreensão da sociedade como um todo," disse Pilcher.
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